[Telessaude SC] Prioridades na Geração de Conteúdo
Aldo von Wangenheim
awangenh at inf.ufsc.br
Tue Nov 20 00:12:20 UTC 2007
Cara Ana Estela, cara Verônica, caro Prof. Francisco, demais colegas da
Rede Telessaúde,
a questão da geração de conteúdo é uma questão bastante crítica, sem
dúvida. Concordo com a Verônica de que discutir esse assunto esta semana
é precipitado e que uma reunião em tempo real para chegar-se a uma
Estratégia de Geração de Conteúdo de consenso é essencial. Discordo
porém de uma posição que aponte para deixarmos para discutir tudo nesta
reunião. Uma reunião em tempo real, seja por videoconferência, seja
presencial é sempre limitada no tempo e na forma de propormos pontos a
discutir. Ela é excelente para apararmos as arestas e chegarmos a uma
posição de consenso que seja a conclusão de um processo de discussão
fundamentado e amplo. Acredito que devamos iniciar a discussão do
assunto por email desde já e levar a esta reunião, quando ocorrer, um
conjunto de posições dos Núcleos que, nesta reunião, harmonizamos e
batemos o martelo. Deixar para iniciar a discussão nesta reunião seria,
a meu ver, extremamente contraproducente.
Através de discussão por email podemos colocar nossos posicionamentos de
forma a que todos possam lê-los e refletir sobre os mesmos e podemos
fundamentar as nossas posições com documentos e fatos. Em uma discussão
presencial ou por videoconferência limitada a algumas horas não será
possível construir uma argumentação com esse nível de profundidade e
devido suporte documental. Em discussão prévia por email cada um poderá
colocar e fundamentar seus argumentos e podemos convergir para uma
solução de consenso, onde os produtos de conteúdo sejam aplicáveis no
mais amplo contexto possível. Eventualmente poderemos até no final
chegar a um nível de consenso onde poderemos realizar uma reunião em
tempo real para decidir os detalhes finais por videoconferência, sem
necessidade de viagens e dos gastos que isso acarretará ao Telessaúde.
Sublinho esta necessidade porque vejo claramente que um processo
decisório centralizado sobre a produção de conteúdo não é possível, há
necessidade da contribuição ativa de cada Núcleo, visto que as
características socio-econômico-culturais e epidemiológicas de cada
Estado são muito diversas e devem se levadas em consideração. Para que o
Telessaúde seja um Programa de sucesso, é necessário que a sua perna de
Capacitação ofereça conteúdos de interesse das equipes da ESF de cada
Estado, principalmente agora no início, onde o conceito é novo e
desconhecido dos gestores municipais e existe uma imensa barreira
cultural a vencer. É necessário que os conteúdos que vamos divulgar na
Capacitação tenham relevância epidemiológica regional para que um fator
essencial ao sucesso do Telessaúde, a necessária motivação de todos os
participantes da ponta, membros do PSF e gestores municipais igualmente,
seja garantido. Não é simplesmente dando um computador e um acesso à
Internet para cada Posto de Saúde que vamos garantir isso. A experiência
de Santa Catarina tem nos mostrado isso: o tempo das equipes de PSF é um
bem por demais valioso e necessário ao município para que o gestor
municipal dispense as equipes para passarem na frente do computador se
ele não enxergar claramente a utilidade dessa atividade.
Cito como exemplo o tema "Hanseníase", que havia sido escolhido como um
dos conteúdo iniciais para as atividades de capacitação do Telessaúde em
nível nacional. As características epidemiológicas dos Estados
brasileiros são por demais diversas para um tema desses ser aplicável
para se iniciar um piloto de um programa de capacitação à distância a
nível nacional. Basta para isso consultar o Volume 16 - Nº 2 - abril /
junho de 2007 da Epidemiologia e Serviços de Saúde - Revista do Sistema
ùnico de Saúde do Brasil, disponível em
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/revista_vol16_n2_corrigido.pdf.
Santa Catarina e Rio Grande do Sul tem mostrado prevalência de
Hanseníase menor que 0,7 casos por 10.000 habitantes, enquanto que
algumas regiões do Pará, Maranhão e Mato Grosso mostram prevalência na
faixa de20 a 56 casos por 10.000 habitantes. Essa temática é com certeza
crucial para as UBS do Norte e Centro Oeste do País. Mas como eu em
Santa Catarina vou motivar um gestor municipal a liberar suas equipes de
PSF 2 horas por semana para fazer uma capacitação à distância no
computador, que trata de uma doença que faz 15 anos não se registra um
caso no município ? Que ganho ele vai enxergar nisso ? Esse aspecto, da
utilidade real do Telessaúde aos municípios, foi também questionado no
COSEMS de SC.
Quando, há mais de um ano, havíamos iniciado a discussão do Telessaúde,
havíamos levantado a importância das necessidades e experiências de cada
Núcleo. Falou-se da importância da contribuição de nossa diversidade
para a elaboração de um modelo viável a nível nacional. Volto a bater
nessa tecla: é necessário ouvir os Núcleos e aceitar que tomem
iniciativas de sugerir e testar conteúdos e formas de veiculação destes.
Com relação ao caminho que nós tomamos aqui em Santa Catarina, foi nos
colocado que deveríamos ter um piloto funcionando no início de Outubro e
várias vezes ouvimos críticas de que estávamos atrasados. Entendemos que
"funcionando" em um Programa que possui duas vertentes: uma de
capacitação e outra de assistência significa ter pelo menos um curso no
ar. Foi o que fizemos: criamos um curso e colocamos no ar. A escolha
temática foi de nenhuma maneira arbitrária, mas sim baseada em um estudo
entitulado DIAGNÓSTICO DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL
SUPERIOR DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) -- CURSOS REALIZADOS E
DEMANDAS, realizado em 2006 pela Escola de Saúde Pública de Santa
Catarina. A pesquisa foi organizada objetivando alcançar todas as
equipes da ESF atuantes à época no estado de Santa Catarina. Cada equipe
recebeu e preencheu 3 questionários. Foram encaminhados 3720
questionários, correspondentes às 1240 equipes existentes naquele
momento. O instrumento de coleta de dados, por ser estruturado com
questões semi-abertas, possibilitou que os respondentes especificassem
os cursos realizados nos últimos dois anos, bem como a necessidade de
treinamento em cada área geral. Em cada uma das áreas gerais dos cursos
realizados ou solicitados, foi oportunizado aos respondentes especificar
o nome do curso que fizeram ou que desejam fazer. Foram os dados
coletados neste estudo, refletindo a demanda por capacitação da ESF em
SC, que nos levaram a escolher Doenças Crônicas e dentro desta temática
HAS e Diabetes com temas específicos. Estou anexando o estudo para que
todos possam consultar. Em anexo há os questionários. Poderíamos
inclusive pensar em aproveitar a infra-estrutura que teremos com o
Telessaúde e realizar uma pesuqisa similar, atualizada, nos 9 Estados do
Telessáude e assim ter uma fotografia de demanda por capacitação atual
por estado. Que tal ?
Falei demais,
Aldo
Chao L Wen - Telemedina USP escreveu:
>
> Pessoal,
>
>
>
> Precisamos ter cuidado em relação à produção de conteúdo.
>
>
>
> Na verdade, a idéia não era que os Núcleos começassem a produzir os
> conteúdos sem antes definirmos uma estratégia. Precisamos planejar melhor.
>
> Precisamos tomar alguns cuidados antes afirmarmos que o Moodle é um
> padrão. São Paulo, Amazonas e Goias já usam uma plataforma em comum.
>
>
>
> Precisamos discutir um pocuo sobre identidade de serviço do projeto e
> o serviço a ser oferecido nas áreas de teleducação interativa,
> avaliação de competências, objetos de aprendizagem, ambulatório
> virtual, entre outros. É importante a integração de dados com o site
> Nacional (Bireme).
>
>
>
> Precisamos padronizar o domínio. O Dominio de São Paulo é
> www.telessaudesp.org.br <http://www.telessaudesp.org.br/>. Seria
> interessante que todos os Núcleos seguissem um formato de telessaude
> seguido de 2 letras do estado, uma vez que o nacional é
> www.telessaudebrasil.org.br <http://www.telessaudebrasil.org.br/>
>
> Em princípio, São Paulo e Minas estão coordenando a estruturação da
> estratégia de conteúdo, sendo que São Paulo, concentrará trabalhos em
> Homem Virtual (objetos de aprendizagem), ilhas de conhecimento e
> certificação de competência.
>
>
>
> Vale a pena conversarmos para desenvolvermos uma estratégia.
>
>
>
> Abraços
>
> Chao
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
>
> *From:* Magdala de Araújo Novaes [mailto:magdala.novaes at nutes.ufpe.br]
> *Sent:* terça-feira, 13 de novembro de 2007 20:23
> *To:* Abdala, Carmen Veronica Mendes (BIR); ana.haddad at saude.gov.br;
> Chao LW - Telemedina FMUSP; beatriz at hc.ufmg.br
> *Cc:* taleb at uol.com.br; erno harz; chao at usp.br; chaolung at terra.com.br;
> monteiroamv at gmail.com; cd.souza at terra.com.br; csouza at medicina.ufmg.br;
> cleinaldocosta at uol.com.br; luiz.roberto at fortalnet.com.br;
> provoz at provoz.med.br; Jorde Franscisco de Sousa;
> telessaude at telemedicina.ufsc.br; rosimeira at saude.gov.br; Takeda,
> Maristela Mikako (BIR); Verônica Abdala (BIREME-Telessaude); Adalto
> Paulo Filho (NUCLEO-SP); Aldo von Wangenheim (NUCLEO-SC); Alexandra
> Monteiro (NUCLEO-RJ); Claudio Souza (NUCLEO-MG); Cleidson Cavalcante
> (NUCLEO-SC); Cleinado Costa (NUCLEO-AM); Eno Filho (NUCLEO-RS); Erno
> Harzheim (NUCLEO-RS); Guilbert Bastos (NUCLEO-MG); Gustavo Gusso
> (MS-Telessaude); Laines (NUCLEO-MG); Marcelo Minoru (NUCLEO-SP);
> Marcia Pinheiro (MS-Telessaude); Pedro Elias (NUCLEO-AM); Raphael
> (NUCLEO-MG); Raymundo Azevedo (NUCLEO-SP); Regina Cavalcanti
> (MS-Telessaude); Sandra (NUCLEO-SP); Sergio Dare (NUCLEO-SP); Sergio
> Roschke (MS-Telessaude); Vanessa Hadda (N UCLEO-SP)
> *Subject:* RES: Reunião GT Conteúdos - BVS APS e Portal Telessaúde Brasil
>
>
>
> Concordo Veronica, podem contar com a presenca do Nucleo-PE no dia 22/nov.
>
>
>
> sei que a agenda proposta para esta video está grande, mas gostaria de
> comentar alguns aspectos que
>
> está me preocupando relativo aos conteúdos. Como nao participei da
> ultima video de coordenacao,
>
> nao sei se os pontos que vou falar foram abordados.
>
>
>
> - boa parte dos nucleos já está preparando seus conteúdos para
> capacitacao pelo moodle (tornou-se nosso padrao:)
>
> - no entanto, pelo que lembro, os nucleos de SP e MG estao
> responsaveis pela producao do conteudo de atualizacao
>
> da tematica nacional (Kleber inclusive questinou se existe algum
> documento formal indicando os temas pelo DAB)
>
> . ou seja, estes conteudos entrariam em nossos servicos de
> "atualizacao profissional"
>
> - tenho receio que estejamos fazendo esforços duplicados
>
> - penso que poderiamos pactuar a distribuicao de temas por nucleo para
> evitar isto, exemplo:
>
> . nucleo-SC está desenvolvendo em HAS e Diabetes, entao os demais
> focariam em outros temas
>
> - penso tambem que existe um consenso que os cursos/seminarios que um
> nucleo construir, poderão ser disponibilizados
>
> para os demais, e assim sendo, faz-se necessário que estes
> conteudos sejam avaliados pela equipe de saude do
>
> nucleo que irá utilizá-los, gerando assim mais um esforço para a
> equipe local
>
> - acredito, pela experiencia que temos, e que outros nucleo também já
> têm, que precisamos investir numa agenda
>
> de servicos hibridos, mesclando o uso do moodle com atividades
> síncronas, e reservando um horario para que
>
> a equipe do PSF (toda ou por perfil de profissional) participe. A
> reserva deste horario é fundamental para termos
>
> a participacao dos profissionais, a evasão de cursos à distância
> sem interatividade é muito grande, temos que
>
> garantir um minimo possivel de interatividade (se a conexao
> permitir, claro !).
>
> - acredito que tambem já esteja sendo pensada uma estrategia para
> inclusao da telessaude nos programas do //internato,//
>
> // ////residencia e especializacao em saude da família//, mas
> gostaria de reforçar a importância de termos estas propostas alinhadas
>
> e claro, regionalizadas. Utilizar a telessaude como instrumento
> para estes programas é fundamental para assegurar uma
>
> assistência de qualidade na ponta e fixar o profissional.
>
> - poderiamos por exemplo, nos organizar em grupos de nucleos, para que
> cada grupo pense a estrategia para cada um
>
> destes programas, de forma que no proximo ano já possamos colocar
> em pratica alguma coisa mais concreta
>
> . sei que Minas e Amazonas já praticam o internato rural com
> suporte da telessaude, é importante que coloquemos estes
>
> temas para debate em nossas reunioes
>
> . aqui em PE por exemplo, nós acertamos com o internato de enviar
> os alunos para as USF que selecionamos e estamos
>
> organizando as atividades dos alunos de forma a tambem
> subsidiar nosso programa de telessaude (caracterizacao da USF, etc.)
>
> e mesmo ainda nao tendo instalado o Kit nas unidades, o
> simples fato de encaminhar os alunos para USF que visitamos
>
> foi extremamente positivo.
>
> . conversei com Eno durante o CBTMS e ele falou que a
> especializacao nacional já está sendo organizada, precisamos nos
>
> apropriar e avaliar como integrar com as especializacoes
> tradicionais existentes nos estados.
>
>
>
>
>
> sei que o email tá longo, mas como não pude participar da ultima
> reuniao....:))
>
>
>
> abracos,
>
>
>
>
>
> **Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD**
> **Coordenadora do NUTES e TIS**
> **Coordenadora da Disciplina Informática em Saúde**
> **magdala.novaes at nutes.ufpe.br**
>
> Grupo de Tecnologias da Informação em Saúde (TIS), UFPE
> Núcleo de Telesaúde (NUTES), UFPE
> Hospital das Clínicas, 2o. andar, UFPE, Recife, Pernambuco, Brasil
> Fone: +55 81 2126-3903 Fax: +55 81 2126-3904
> www.tis.ufpe.br www.nutes.ufpe.br
>
> UFPETISNUTES
>
> -----Mensagem original-----
> *De:* Abdala, Carmen Veronica Mendes (BIR)
> [mailto:abdalave at bireme.ops-oms.org]
> *Enviada em:* terça-feira, 13 de novembro de 2007 15:49
> *Para:* ana.haddad at saude.gov.br; Chao LW - Telemedina FMUSP;
> beatriz at hc.ufmg.br
> *Cc:* taleb at uol.com.br; erno harz; chao at usp.br;
> chaolung at terra.com.br; monteiroamv at gmail.com;
> cd.souza at terra.com.br; csouza at medicina.ufmg.br; Magdala de Araújo
> Novaes; cleinaldocosta at uol.com.br; luiz.roberto at fortalnet.com.br;
> provoz at provoz.med.br; Jorde Franscisco de Sousa;
> telessaude at telemedicina.ufsc.br; rosimeira at saude.gov.br; Takeda,
> Maristela Mikako (BIR)
> *Assunto:* Reunião GT Conteúdos - BVS APS e Portal Telessaúde Brasil
>
> Boa tarde Ana Estela e demais colegas da Rede Telessaúde,
>
>
>
> Como vocês acompanharam nos últimos dias, lançamos o nosso Portal
> Telessaúde Brasil e BVS APS e precisamos trabalhar para que este
> Portal seja a fonte de referência para todos os profissionais
> envolvidos e interessados em APS e Telessaúde, além da nossa Rede
> Telessaúde Brasil. Para isso é fundamental implementarmos uma
> dinâmica de cooperação e colaboração para atualização de conteúdos
> em geral, com a participação e envolvimento dos Núcleos de Telessaúde.
>
>
>
> Para que isso aconteça, estou propondo a realização de uma reunião
> do GT Conteúdos por videoconferência, com representantes dos 9
> Núcleos, para:
>
>
>
> - Apresentação da estrutura do Portal (arquitetura da informação)
> e do Espaço Colaborativo Telessaúde Brasil
>
> - Discutir e definir as formas de contribuição dos Núcleos para
> atualização das fontes de informação: Notícias, Objetos de
> Aprendizagem, Cursos e eventos, outros documentos
>
> - Apresentação do Diretório da Rede Telessaúde e atualização dos
> dados (pelos Núcleos)
>
> - Informar sobre assinatura de revistas e acesso a artigos
> científicos (através de solicitação de cópias)
>
>
>
> É muito importante ter pelo menos um representante de cada Núcleo
> de Telessaúde. Estou propondo a realização desta reunião no **dia
> 22 de novembro às 14 horas**, como primeira opção. Podemos
> realizar neste dia esta reunião?
>
>
>
> Além dos temas listados acima, temos algumas outras questões sobre
> conteúdos a serem discutidas com os Núcleos e coordenação do
> Projeto. Esta reunião deverá ser presencial, em Brasília, com data
> a marcar.
>
>
>
> Um abraço e muito obrigada pela atenção de vocês.
>
>
>
>
>
>
>
> C Verônica Abdala
>
> BIREME/OPS/OMS, Gerente SCI
>
> veronica.abdala at bireme.org <mailto:veronica.abdala at bireme.org>
>
> BVS
> <http://pahomail.bireme.br/exchweb/bin/redir.asp?URL=http://www.bireme.org/>
> | VHL
> <http://pahomail.bireme.br/exchweb/bin/redir.asp?URL=http://www.bireme.org/bvs/I/ihome.htm>
> | SciELO
> <http://pahomail.bireme.br/exchweb/bin/redir.asp?URL=http://www.scielo.org/>
> | ScienTI
> <http://pahomail.bireme.br/exchweb/bin/redir.asp?URL=http://www.scienti.net/>
> | /Newsletter BVS
> <http://pahomail.bireme.br/exchweb/bin/redir.asp?URL=http://newsletter.bireme.br/new/?lang=pt>/
>
>
>
>
>
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> DISCLAIMER: English <http://pahomail.bireme.br/disclaimer.asp#EN>,
> Español <http://pahomail.bireme.br/disclaimer.asp#ES>, Français
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> <http://pahomail.bireme.br/disclaimer.asp#PT>
>
>
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Department of Computer Sciences - INE
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88049-200 Florianopolis - S.C.
Brazil
Phone: +55-48-3331-9516 (LAPIX/LISHA)
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E-Mail: awangenh at inf.ufsc.br
Web: http://www.inf.ufsc.br/~awangenh
Coordinator:
Cyclops Project Brazil
http://www.inf.ufsc.br/cyclops/
Telemedicine Lab/UFSC University Hospital
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