[Telessaude SC] RES: Prioridades na Geração de Conteúdo

Erno Harzheim ernoharz at terra.com.br
Tue Nov 20 18:57:03 UTC 2007


Aldo,

Esta é a pesquisa que comentaste que poderia ser aproveitada no nosso
levantamento de necessidades de capacitação?

Viste o formulário enviado pelo João Henrique?

Há vantagem em tentar unificá-los?

Abs,

Erno.

 

 

  _____  

De: Aldo von Wangenheim [mailto:awangenh at inf.ufsc.br] 
Enviada em: segunda-feira, 19 de novembro de 2007 22:12
Para: Chao L Wen - Telemedina USP; 'Magdala de Araújo Novaes'; 'Abdala,
Carmen Veronica Mendes (BIR)'; ana.haddad at saude.gov.br; beatriz at hc.ufmg.br;
francisco.campos at saude.gov.br
Cc: taleb at uol.com.br; 'erno harz'; chao at usp.br; monteiroamv at gmail.com;
cd.souza at terra.com.br; csouza at medicina.ufmg.br; cleinaldocosta at uol.com.br;
luiz.roberto at fortalnet.com.br; provoz at provoz.med.br; 'Jorde Franscisco de
Sousa'; telessaude at telemedicina.ufsc.br; rosimeira at saude.gov.br;
'Takeda,Maristela Mikako (BIR)'; "'Verônica Abdala (BIREME-Telessaude)'";
'Adalto Paulo Filho (NUCLEO-SP)'; 'Alexandra Monteiro (NUCLEO-RJ)'; 'Claudio
Souza (NUCLEO-MG)'; 'Cleidson Cavalcante (NUCLEO-SC)'; 'Cleinado Costa
(NUCLEO-AM)'; 'Eno Filho (NUCLEO-RS)'; 'Guilbert Bastos (NUCLEO-MG)';
'Gustavo Gusso (MS-Telessaude)'; 'Laines (NUCLEO-MG)'; 'Marcelo Minoru
(NUCLEO-SP)'; 'Marcia Pinheiro (MS-Telessaude)'; 'PedroElias (NUCLEO-AM)';
'Raphael (NUCLEO-MG)'; 'Raymundo Azevedo (NUCLEO-SP)'; 'Regina Cavalcanti
(MS-Telessaude)'; 'Sandra(NUCLEO-SP)'; 'Sergio Dare(NUCLEO-SP)'; 'Sergio
Roschke (MS-Telessaude)'; 'Vanessa Hadda (N UCLEO-SP)'; NUCLEO-SC;
luiz.roberto at fortalnet.com.br
Assunto: Prioridades na Geração de Conteúdo

 

Cara Ana Estela, cara Verônica, caro Prof. Francisco, demais colegas da Rede
Telessaúde,

a questão da geração de conteúdo é uma questão bastante crítica, sem dúvida.
Concordo com a Verônica de que discutir esse assunto esta semana é
precipitado e que uma reunião em tempo real para chegar-se a uma Estratégia
de Geração de Conteúdo de consenso é essencial. Discordo porém de uma
posição que aponte para deixarmos para discutir tudo nesta reunião. Uma
reunião em tempo real, seja por videoconferência, seja presencial é sempre
limitada no tempo e na forma de propormos pontos a discutir. Ela é excelente
para apararmos as arestas e chegarmos a uma posição de consenso que seja a
conclusão de um processo de discussão fundamentado e amplo. Acredito que
devamos iniciar a discussão do assunto por email desde já e levar a esta
reunião, quando ocorrer, um conjunto de posições dos Núcleos que, nesta
reunião, harmonizamos e batemos o martelo. Deixar para iniciar a discussão
nesta reunião seria, a meu ver, extremamente contraproducente. 

Através de discussão por email podemos colocar nossos posicionamentos de
forma a que todos possam lê-los e refletir sobre os mesmos e podemos
fundamentar as nossas posições com documentos e fatos.  Em uma discussão
presencial ou por videoconferência limitada a algumas horas não será
possível construir uma argumentação com esse nível de profundidade e devido
suporte documental. Em discussão prévia por email cada um poderá colocar e
fundamentar seus argumentos e podemos convergir para uma solução de
consenso, onde os produtos de conteúdo sejam aplicáveis no mais amplo
contexto possível. Eventualmente poderemos até no final chegar a um nível de
consenso onde poderemos realizar uma reunião em tempo real para decidir os
detalhes finais por videoconferência, sem necessidade de viagens e dos
gastos que isso acarretará ao Telessaúde.

Sublinho esta necessidade porque vejo claramente que um processo decisório
centralizado sobre a produção de conteúdo não é possível, há necessidade da
contribuição ativa de cada Núcleo, visto que as características
socio-econômico-culturais e epidemiológicas de cada Estado são muito
diversas e devem se levadas em consideração. Para que o Telessaúde seja um
Programa de sucesso, é necessário que a sua perna de Capacitação ofereça
conteúdos de interesse das equipes da ESF de cada Estado, principalmente
agora no início, onde o conceito é novo e desconhecido dos gestores
municipais e existe uma imensa barreira cultural a vencer. É necessário que
os conteúdos que vamos divulgar na Capacitação tenham relevância
epidemiológica regional para que um fator essencial ao sucesso do
Telessaúde, a necessária motivação de todos os participantes da ponta,
membros do PSF e gestores municipais igualmente, seja garantido.  Não é
simplesmente dando um computador e um acesso à Internet para cada Posto de
Saúde que vamos garantir isso. A experiência de Santa Catarina tem nos
mostrado isso: o tempo das equipes de PSF é um bem por demais valioso e
necessário ao município para que o gestor municipal dispense as equipes para
passarem na frente do computador se ele não enxergar claramente a utilidade
dessa atividade.

Cito como exemplo o tema "Hanseníase", que havia sido escolhido como um dos
conteúdo iniciais para as atividades de capacitação do Telessaúde em nível
nacional. As características epidemiológicas dos Estados brasileiros são por
demais diversas para um tema desses ser aplicável para se iniciar um piloto
de um programa de capacitação à distância a nível nacional. Basta para isso
consultar o Volume 16 - Nº 2 - abril / junho de 2007 da Epidemiologia e
Serviços de Saúde - Revista do Sistema ùnico de Saúde do Brasil, disponível
em
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/revista_vol16_n2_corrigido.pd
f.  Santa Catarina e Rio Grande do Sul tem mostrado prevalência de
Hanseníase menor que 0,7 casos por 10.000 habitantes, enquanto que algumas
regiões do Pará, Maranhão e Mato Grosso mostram prevalência na faixa de20 a
56 casos por 10.000 habitantes. Essa temática é com certeza crucial para as
UBS do Norte e Centro Oeste do País. Mas como eu em Santa Catarina vou
motivar um gestor municipal a liberar suas equipes de PSF 2 horas por semana
para fazer uma capacitação à distância no computador, que trata de uma
doença que faz 15 anos não se registra um caso no município ? Que ganho ele
vai enxergar nisso ? Esse aspecto, da utilidade real do Telessaúde aos
municípios, foi também questionado no COSEMS de SC. 

Quando, há mais de um ano, havíamos iniciado a discussão do Telessaúde,
havíamos levantado a importância das necessidades e experiências de cada
Núcleo. Falou-se da importância da contribuição de nossa diversidade para a
elaboração de um modelo viável a nível nacional. Volto a bater nessa tecla:
é necessário ouvir os Núcleos e aceitar que tomem iniciativas de sugerir e
testar conteúdos e formas de veiculação destes. 

Com relação ao caminho que nós tomamos aqui em Santa Catarina, foi nos
colocado que deveríamos ter um piloto funcionando no início de Outubro e
várias vezes ouvimos críticas de que estávamos atrasados. Entendemos que
"funcionando" em um Programa que possui duas vertentes: uma de capacitação e
outra de assistência significa ter pelo menos um curso no ar. Foi o que
fizemos: criamos um curso e colocamos no ar. A escolha temática foi de
nenhuma maneira arbitrária, mas sim baseada em um estudo entitulado
DIAGNÓSTICO DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR DA ESTRATÉGIA
SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) – CURSOS REALIZADOS E DEMANDAS, realizado em 2006
pela Escola de Saúde Pública de Santa Catarina. A pesquisa foi organizada
objetivando alcançar todas as equipes da ESF atuantes à época no estado de
Santa Catarina. Cada equipe recebeu e preencheu 3 questionários. Foram
encaminhados 3720 questionários, correspondentes às 1240 equipes existentes
naquele momento. O instrumento de coleta de dados, por ser estruturado com
questões semi-abertas, possibilitou que os respondentes especificassem os
cursos realizados nos últimos dois anos, bem como a necessidade de
treinamento em cada área geral. Em cada uma das áreas gerais dos cursos
realizados ou solicitados, foi oportunizado aos respondentes especificar o
nome do curso que fizeram ou que desejam fazer. Foram os dados coletados
neste estudo, refletindo a demanda por capacitação da ESF em SC, que nos
levaram a escolher Doenças Crônicas e dentro desta temática HAS e Diabetes
com temas específicos. Estou anexando o estudo para que todos possam
consultar. Em anexo há os questionários. Poderíamos inclusive pensar em
aproveitar a infra-estrutura que teremos com o Telessaúde e realizar uma
pesuqisa similar, atualizada, nos 9 Estados do Telessáude e assim ter uma
fotografia de demanda por capacitação atual por estado. Que tal ?

Falei demais,

    Aldo


Chao L Wen - Telemedina USP escreveu: 

Pessoal,

 

Precisamos ter cuidado em relação à produção de conteúdo. 

 

Na verdade, a idéia não era que os Núcleos começassem a produzir os
conteúdos sem antes definirmos uma estratégia. Precisamos planejar melhor.

Precisamos tomar alguns cuidados antes afirmarmos que o Moodle é um padrão.
São Paulo, Amazonas e Goias já usam uma plataforma em comum. 

 

Precisamos discutir um pocuo sobre identidade de serviço do projeto e o
serviço a ser oferecido nas áreas de teleducação interativa, avaliação de
competências, objetos de aprendizagem, ambulatório virtual, entre outros. É
importante a integração de dados com o site Nacional (Bireme).

 

Precisamos padronizar o domínio. O Dominio de São Paulo é
www.telessaudesp.org.br <http://www.telessaudesp.org.br/> . Seria
interessante que todos os Núcleos seguissem um formato de telessaude seguido
de 2 letras do estado, uma vez que o nacional é www.telessaudebrasil.org.br
<http://www.telessaudebrasil.org.br/> 

Em princípio, São Paulo e Minas estão coordenando a estruturação da
estratégia de conteúdo, sendo que São Paulo, concentrará trabalhos em Homem
Virtual (objetos de aprendizagem), ilhas de conhecimento e certificação de
competência.

 

Vale a pena conversarmos para desenvolvermos uma estratégia.

 

Abraços

Chao

 

  _____  

From: Magdala de Araújo Novaes [mailto:magdala.novaes at nutes.ufpe.br] 
Sent: terça-feira, 13 de novembro de 2007 20:23
To: Abdala, Carmen Veronica Mendes (BIR); ana.haddad at saude.gov.br; Chao LW -
Telemedina FMUSP; beatriz at hc.ufmg.br
Cc: taleb at uol.com.br; erno harz; chao at usp.br; chaolung at terra.com.br;
monteiroamv at gmail.com; cd.souza at terra.com.br; csouza at medicina.ufmg.br;
cleinaldocosta at uol.com.br; luiz.roberto at fortalnet.com.br;
provoz at provoz.med.br; Jorde Franscisco de Sousa;
telessaude at telemedicina.ufsc.br; rosimeira at saude.gov.br; Takeda, Maristela
Mikako (BIR); Verônica Abdala (BIREME-Telessaude); Adalto Paulo Filho
(NUCLEO-SP); Aldo von Wangenheim (NUCLEO-SC); Alexandra Monteiro
(NUCLEO-RJ); Claudio Souza (NUCLEO-MG); Cleidson Cavalcante (NUCLEO-SC);
Cleinado Costa (NUCLEO-AM); Eno Filho (NUCLEO-RS); Erno Harzheim
(NUCLEO-RS); Guilbert Bastos (NUCLEO-MG); Gustavo Gusso (MS-Telessaude);
Laines (NUCLEO-MG); Marcelo Minoru (NUCLEO-SP); Marcia Pinheiro
(MS-Telessaude); Pedro Elias (NUCLEO-AM); Raphael (NUCLEO-MG); Raymundo
Azevedo (NUCLEO-SP); Regina Cavalcanti (MS-Telessaude); Sandra (NUCLEO-SP);
Sergio Dare (NUCLEO-SP); Sergio Roschke (MS-Telessaude); Vanessa Hadda (N
UCLEO-SP)
Subject: RES: Reunião GT Conteúdos - BVS APS e Portal Telessaúde Brasil

 

Concordo Veronica, podem contar com a presenca do Nucleo-PE no dia 22/nov.

 

sei que a agenda proposta para esta video está grande, mas gostaria de
comentar alguns aspectos que

está me preocupando relativo aos conteúdos. Como nao participei da ultima
video de coordenacao, 

nao sei se os pontos que vou falar foram abordados.

 

- boa parte dos nucleos já está preparando seus conteúdos para capacitacao
pelo moodle (tornou-se nosso padrao:)

- no entanto, pelo que lembro, os nucleos de SP e MG estao responsaveis pela
producao do conteudo de atualizacao

    da tematica nacional (Kleber inclusive questinou se existe algum
documento formal indicando os temas pelo DAB)

    . ou seja, estes conteudos entrariam em nossos servicos de "atualizacao
profissional"

- tenho receio que estejamos fazendo esforços duplicados

- penso que poderiamos pactuar a distribuicao de temas por nucleo para
evitar isto, exemplo:

    . nucleo-SC está desenvolvendo em HAS e Diabetes, entao os demais
focariam em outros temas

- penso tambem que existe um consenso que os cursos/seminarios que um nucleo
construir, poderão ser disponibilizados

    para os demais, e assim sendo, faz-se necessário que estes conteudos
sejam avaliados pela equipe de saude do

    nucleo que irá utilizá-los, gerando assim mais um esforço para a equipe
local

- acredito, pela experiencia que temos, e que outros nucleo também já têm,
que precisamos investir numa agenda

    de servicos hibridos, mesclando o uso do moodle com atividades
síncronas, e reservando um horario para que

    a equipe do PSF (toda ou por perfil de profissional) participe. A
reserva deste horario é fundamental para termos

    a participacao dos profissionais, a evasão de cursos à distância sem
interatividade é muito grande, temos que 

    garantir um minimo possivel de interatividade (se a conexao permitir,
claro !).

- acredito que tambem já esteja sendo pensada uma estrategia para inclusao
da telessaude nos programas do internato,

    residencia e especializacao em saude da família, mas gostaria de
reforçar a importância de termos estas propostas alinhadas

    e claro, regionalizadas. Utilizar a telessaude como instrumento para
estes programas é fundamental para assegurar uma

    assistência de qualidade na ponta e fixar o profissional.

- poderiamos por exemplo, nos organizar em grupos de nucleos, para que cada
grupo pense a estrategia para cada um

    destes programas, de forma que no proximo ano já possamos colocar em
pratica alguma coisa mais concreta

    . sei que Minas e Amazonas já praticam o internato rural com suporte da
telessaude, é importante que coloquemos estes

        temas para debate em nossas reunioes

    . aqui em PE por exemplo, nós acertamos com o internato de enviar os
alunos para as USF que selecionamos e estamos

        organizando as atividades dos alunos de forma a tambem subsidiar
nosso programa de telessaude (caracterizacao da USF, etc.)

        e mesmo ainda nao tendo instalado o Kit nas unidades, o simples fato
de encaminhar os alunos para USF que visitamos

        foi extremamente positivo.

    . conversei com Eno durante o CBTMS e ele falou que a especializacao
nacional já está sendo organizada, precisamos nos

        apropriar e avaliar como integrar com as especializacoes
tradicionais existentes nos estados.

 

 

sei que o email tá longo, mas como não pude participar da ultima
reuniao....:))

 

abracos,

 

 

Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD
Coordenadora do NUTES e TIS
Coordenadora da Disciplina Informática em Saúde
magdala.novaes at nutes.ufpe.br

Grupo de Tecnologias da Informação em Saúde (TIS), UFPE
Núcleo de Telesaúde (NUTES), UFPE
Hospital das Clínicas, 2o. andar, UFPE, Recife, Pernambuco, Brasil
Fone: +55 81 2126-3903   Fax: +55 81 2126-3904
www.tis.ufpe.br      www.nutes.ufpe.br 

UFPETISNUTES

-----Mensagem original-----
De: Abdala, Carmen Veronica Mendes (BIR)
[mailto:abdalave at bireme.ops-oms.org] 
Enviada em: terça-feira, 13 de novembro de 2007 15:49
Para: ana.haddad at saude.gov.br; Chao LW - Telemedina FMUSP;
beatriz at hc.ufmg.br
Cc: taleb at uol.com.br; erno harz; chao at usp.br; chaolung at terra.com.br;
monteiroamv at gmail.com; cd.souza at terra.com.br; csouza at medicina.ufmg.br;
Magdala de Araújo Novaes; cleinaldocosta at uol.com.br;
luiz.roberto at fortalnet.com.br; provoz at provoz.med.br; Jorde Franscisco de
Sousa; telessaude at telemedicina.ufsc.br; rosimeira at saude.gov.br; Takeda,
Maristela Mikako (BIR)
Assunto: Reunião GT Conteúdos - BVS APS e Portal Telessaúde Brasil

Boa tarde Ana Estela e demais colegas da Rede Telessaúde,

 

Como vocês acompanharam nos últimos dias, lançamos o nosso Portal Telessaúde
Brasil e BVS APS e precisamos trabalhar para que este Portal seja a fonte de
referência para todos os profissionais envolvidos e interessados em APS e
Telessaúde, além da nossa Rede Telessaúde Brasil. Para isso é fundamental
implementarmos uma dinâmica de cooperação e colaboração para atualização de
conteúdos em geral, com a participação e envolvimento dos Núcleos de
Telessaúde.

 

Para que isso aconteça, estou propondo a realização de uma reunião do GT
Conteúdos por videoconferência, com representantes dos 9 Núcleos, para:

 

- Apresentação da estrutura do Portal (arquitetura da informação) e do
Espaço Colaborativo Telessaúde Brasil

- Discutir e definir as formas de contribuição dos Núcleos para atualização
das fontes de informação: Notícias, Objetos de Aprendizagem, Cursos e
eventos, outros documentos

- Apresentação do Diretório da Rede Telessaúde e atualização dos dados
(pelos Núcleos)

- Informar sobre assinatura de revistas e acesso a artigos científicos
(através de solicitação de cópias)

 

É muito importante ter pelo menos um representante de cada Núcleo de
Telessaúde. Estou propondo a realização desta reunião no dia 22 de novembro
às 14 horas, como primeira opção. Podemos realizar neste dia esta reunião?  

 

Além dos temas listados acima, temos algumas outras questões sobre conteúdos
a serem discutidas com os Núcleos e coordenação do Projeto. Esta reunião
deverá ser presencial, em Brasília, com data a marcar.

 

Um abraço e muito obrigada pela atenção de vocês.

 

 

 

C Verônica Abdala

BIREME/OPS/OMS, Gerente SCI

veronica.abdala at bireme.org 

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<http://www.inf.ufsc.br/%7Eawangenh> 
 
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        Cyclops Project Brazil  
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        Telemedicine Lab/UFSC University Hospital 
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